NOTA: A quem consulte e aprecie este blogue e possa contribuir com comentários, críticas ou correcções têm a minha consideração.
Aqueles que por seu entendimento, possam ser proprietários de alguns elementos fotográficos, e pretendam a retirada dessa foto, agradeço que me seja comunicada para evitar constrangimentos pessoais.

Obrigado.

16 de maio de 2009

Estaleiro - Pedras Rubras



Rua da Telheira - Pedras Rubras - Maia

Casa da Vinha - Penafiel


Rua da Vinha - Penafiel
O brasão assenta sobre portal de entrada da Quinta e apresenta o seguinte descritivo:
forma: Inglês
leitura: partido
I - Ilegível
II - Barbosa
Coronel de Nobreza

Por indicação de um leitor, o qual agradeço, vem corrigir a indicação dada por outro leitor, pois a casa da Vinha, pertenceu à família da esposa de João Bernardo Vaz Pinto de Barbosa e Veiga, de seu nome Maria do Carmo Botelho Nobre e não de José Nobre de Barbosa e Veiga (f - 3/2/1927) que terá contraído casamento com Maria Madalena de Macedo Sousa Pinto, natural de Coimbra (n - 6/10/1841) e com o titulo de senhora da Casa do Carvalhal, em Riba-Bestança. Este casal viveu na "Casa da Folha", na rua Direita, nº 96, em Penafiel e ao que tudo indicia serão familiares..


Confessionário - Fundão


Igreja Paroquial de Castelo Novo - Fundão

Quinta da Torre - Vila do Conde

Vilarinho - Macieira da Maia - Vila do Conde

Casa Particular - Porto



Largo de Nevogilde nº229, Nevogilde, Porto - Portugal

Este simbolo, corresponde a um marco ou padrão que originou o nome à casa ou quinta - Quinta do Padrão. 
Está localizada em Nevogilde, em frente à igreja, e pertence à familia dos Botelho de Lacerda Lobo, da casa da Vacariça, na Mealhada. Por casamento de um dos seus herdeiros com Jaime Vilares, negociante do Porto, com referencia às bolachas Vilares, está agora conhecida pela casa dos Botelhos de Lacerda Lobo Vilares.

Marginal do Rio Douro - Porto


Av. Paiva Couceiro (marginal) - Campanhã - Porto

Massarelos, é a mais antiga representação das fábricas de faiança criadas no Porto.
Fundada em 1766 por Manuel Duarte Silva, na Rua de "Sobre o Douro", em Massarelos.
A sua existência foi explorada por diversos proprietários e industriais.
Por este facto, e tendo em conta que foram relevantes as diferenças de pintura em várias cores, costuma dividir-se o fabrico em 5 períodos distintos:
O 5º período pertence já ao século XX e refere-se à produção de faiança tipo, acentuadamente, inglês com aplicação de decalques.
A partir de 1912 a gestão da fábrica pertence à firma Chambers & Wall.
O edifício da fábrica de Massarelos, na Restauração, é devastado em 1920 em virtude de um incêndio de grandes proporções, contudo esta transição não afecta o prestígio da marca " Massarelos - Porto" que continua a ser utilizado na produção da fábrica da Quinta do Roriz, em Quebrantões Norte, perto da ponte D. Maria Pia, alongando-se face à margem do Douro.
Desta fábrica restam para memória, dois fornos transplantados que se podem observar na margem da Avenida Gustavo Eifel.

Publicidade - Porto

Rua Barão de S. Cosme - Bonfim - Porto

Casa das Lages - Milhundos

Entrada da quinta, Milhundos - Penafiel

No ano de 2009 entendi introduzir esta imagem numa visita ao local. Por incrível que pareça não me foi possível entrar naquele espaço interior e julgo que mais ninguém há já muitos anos.
Infelizmente a casa acastelada não é perceptível de quem passa (pois só se vê uma parte amuralhada de toda a casa pelo lado da avenida) dado que no gaveto  da rotunda implantaram um edifício monstruoso que pouco veio a dignificar  o local.
Vista da casa e envolvente

Esta imagem foi retirada precisamente através de um acesso por de trás dessa prédio donde é visível este portal e que em nada reflecte a casa original que deve aparentar aquando da sua vivência da época.
Pelo que apurei esta quinta pertenceu ao Barão das Lajes e no seu tempo contemplava um portal com esta aparência e que apresentava no seu frontão uma pedra de armas.
retirado da obra Heráldica e Genealogia, Caderno do Museu nº. 5, 1999, Penafiel

De acordo com os elementos recolhidos, este portão encontrava-se localizado do lado da Av. de Zeferino de Oliveira que dava acesso ao estradão que, através da mata da Casa das Lajes, se dirigia para esta casa.
Menciona também que este portão terá sido desmanchado e erguido junto à estrada que vai do Sameiro (Penafiel) para a freguesia de Duas Igrejas, dando acesso à Casa das Lajes.
Irei um dia fazer essa pesquisa...
Da pedra de armas, Artur Vaz-Osório da Nóbrega descreve-a como:
Material: Granito
Época: ano de 1862
Escudo: de Fantasia
Coronel: de Barão
Composição: Partida
Leitura: I - Cabral
              II - Pereira
O escudo encontra-se ladeado por dois ramos floridos, cruzados em ponta, que decoram a superfície do tímpano do frontão onde se salienta a pedra de armas.
A família:
"O 2º Barão das Lajes, o Dr. Zeferino Teixeira Cabral de Mesquita foi quem mandou construir o portão em 1862. nasceu em 1818, foi fidalgo Cavaleiro da Casa Real, Bacharel em Direito, Deputado da Nação por Penafiel nas Legislaturas que mediaram desde 1848 e 1864, Senhor da Casa das Lajes e faleceu em 1896. Casou, em Lisboa, em 1839, com Dona Genoveva Pereira Lago, Senhora da Casa da Nossa Senhora da Ajuda, em Penafiel, sem geração."

Nota:
Referências retiradas da obra: Heráldica &; Genealogia" de Artur Vaz-Osório da Nóbrega, em Caderno do Museu, nº. 5, Museu de Penafiel, 1999

Sino - casa episcopal - Leça do Balio


Forca - Louredo

Rua José Joaquim B. Pinheiro - Lugar do Facho - Louredo - Paredes

Estrutura arquitectónica conhecida como forca, desconhecendo-se, no entanto, a sua verdadeira função.
Caracteriza-se por planta quadrangular formada por três corpos sobrepostos escalonados e remate central piramidal. O monumento possui uma altura de 11,70 m, sem contar com o soco de 4 degraus.

Ponte Romana de D. Goimil - Custóias

Esposade - Custóias - Matosinhos

Ponte de D. Goimil (Custóias) Ponte de cavalete com um arco ogival, construída em alvenaria de granito irregular, apresentando uma tipologia construtiva característica da Idade Média (sécs. XIII – XIV). Por este local passava uma estrada, provavelmente de origem romana, com alguma importância regional. Aparece referenciada na documentação medieval como a Via Veteris ou seja a Estrada Velha. Iniciava-se junto ao Rio Douro, na zona da Arrábida e, vindo pelo Couto entre Lordelo e Cedofeita, passava pelo Cruzeiro de Santiago de Custóias, atravessava o rio Leça neste local e daqui dirigia-se por Pedras Rubras, Aveleda, Modivas e Vairão para o estuário do rio Ave.

Casa Particular - Maia

Rua Dª. Amélia Moutinho, 206 - Pedrouços - Maia

Entrada de mina - Foz do Sousa

Foz do Sousa - Gondomar

Salgadeira - Arouca

Convento de Arouca - Av. 25 de Abril - Arouca