NOTA: A quem consulte e aprecie este blogue e possa contribuir com comentários, críticas ou correcções têm a minha consideração.
Aqueles que por seu entendimento, possam ser proprietários de alguns elementos fotográficos, e pretendam a retirada dessa foto, agradeço que me seja comunicada para evitar constrangimentos pessoais.

Obrigado.

23 de outubro de 2011

Distico na fachada de prédio - Porto


Rua D. Hugo, nº 80, Vitória, Porto - Portugal
Estas placas encontram-se fixadas em prédios que se encontram seguros, por empresas seguradoras, na cidade do Porto. Cada simbolo pretende identificar a companhía seguradora de modo publicitário e demonstrar todo o cuidado demonstrado por parte do proprietário, como seu bem imóvel, perante a cidade. Creio que este distico tem as suas origens nos finais do séc. XIX.

8 de outubro de 2011

Casa de Real - Sobrosa

Rua Nª. Srª. de Fátima, Sobrosa, Paredes - Portugal

A casa data da primeira metade do séc. XVIII (1724) e a sua capela, construida mais tarde (1760), nem sempre pertenceram á familia Coelho Pinto.
Adquirida por António Clemente Coelho Pinto Ribeiro, em 1810, por ocasião da ultima invasão napoleónica.
Actualmente a Casa Real, graças ao actual proprietário, está restaurada com muito bom gosto e requinte de conservação.
A Capela, dedicada a Nª. Srª. da Conceição. é mais uma jóia setecentista que se encontra restaurada e apta à pratica religiosa.
(agradecimento profundo ao Dr. José Pinto, pelos dados obtidos na sua obra "Sobrosa - História e Património")

Casa do Bodo (1708) - Sobrosa

Rua Trás da Eira, Sobrosa, Paredes - Portugal
A Casa do Bodo foi referência, no séc. XVIII, de um acordo antenupcial para satisfação dos encargos de doação entre o casamento de Bento Coelho da Silva Camello, filho dos senhores da Casa de Muro, e Clara Moreira Rocha Brito, deixada por sua mãe, Ana Joaquina Coelho.
Deste modo, a Casa do Bodo ficou a ser proprietária do casal, bem como de outros bens monetários deixados nessa mesma escritura pré-nupcial.
O primeiro filho do casal, António Coelho da Rocha e Silva veio a casar com Maria Augusta Meireles, tendo vivido na Casa da Varziela pelo facto da Casa do Bodo já se encontrar ocupada por seus pais. Deste enlace resultaram 5 filhos, tendo todos eles casado e mudarem-se para outros locais. A excepção coube à ultima filha mais nova, Irene dos Anjos Coelho Meireles, que viveu na Casa do Bodo até a sua morte, não tendo deixado filhos herdeiros.
Actualmente, encontra-se nas mãos de um herdeiro da casa, seu sobrinho, mantendo a continuação da posse do imóvel nas mãos da familia Coelho Meireles, tendo-a restaurado  merecendo o agradecimento da população local e do concelho, pela preservação do património.
(agradecimento profundo ao Dr. José Pinto, pelos dados obtidos na sua obra "Sobrosa - História e Património")

5 de outubro de 2011

Conde de Ferreira, Cemitério de Agramonte - Porto


Cemitério de Agramonte, Massarelos, Porto - Portugal

Joaquim Ferreira dos Santos (Vila Meã, Campanhã, Porto, 4 de Outubro de 1782 — Bonfim (Porto), 24 de Março de 1866), 1.º barão, 1.º visconde e 1.º conde de Ferreira, foi um comerciante e filantropo português. Tendo conseguido uma grande fortuna no Brasil e em África, em boa parte pelo tráfico de escravos de Angola para o Brasil, após o seu regresso a Portugal dedicou-se à filantropia: fez construir 120 escolas primárias em Portugal e contribuiu com valiosos donativos para a Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, para a Santa Casa da Misericórdia do Porto e para outras instituições de beneficência. Tendo contribuído financeiramente para a causa de D. Maria II de Portugal, a rainha elevou-o a barão em 1842, a visconde em 1843 e a conde em 1856. Com o que sobrou da sua herança foi fundado no Porto um hospital para doentes mentais, que ainda ostenta o seu nome. Foi Par do Reino, fidalgo cavaleiro da Casa Real, do Conselho de Sua Majestade Fidelíssima, comendador da Ordem de Cristo e grã-cruz da Ordem de Isabel a Católica.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Ferreira_dos_Santos)

1 de outubro de 2011

Quinta do Covo - Mouriz

Rua da Mogueira, nº75, Mouriz, Paredes - Portugal


A pedra de armas assenta sobre entrada com a seguinte descrição:
forma - Francês ou quadrado
leitura - esquartelado
I - Barreto(?)
II - Morais ou partido de Soares/Oliveira (?)
III - Barbosa
IV - Andrade
Elmo com paquife de plumas
Escudo assente em cartilha decorativa